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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2018 |
Data da última atualização: |
21/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WESP, C. L.; MACIEL, K. J. A.; CONTINI, R. E.; MATTOS, M.; RASEIRA, M. C. B. |
Título: |
SELEÇÕES AVANÇADAS DE AMORA-PRETA DESENVOLVIDAS PELA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO E AVALIADAS EM VIDEIRA, SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 5., 2018, Fortaleza. Resumos... Fortaleza: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A demanda por frutos de amoreira preta (Rubus spp.) vem crescendo nos últimos anos em função das suas propriedades funcionais, da sua rusticidade e do alto valor agregado obtido. Indo de encontro a este mercado, o Programa de melhoramento da Embrapa Clima Temperado objetiva desenvolver novas cultivares que possuam maior adaptação e produtividade, com plantas de hastes eretas e preferencialmente sem espinhos, uma vez que estes causam danos nos frutos e dificultam a colheita. Quanto aos frutos, busca-se que estes sejam maiores, mais doces, possuam melhor resistência pós-colheita e que sua maturação não coincida totalmente com a cv. ?Tupy?, que possui espinhos e é cultivada com maior abrangência no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físico químicas de algumas seleções de amoreira preta desenvolvidas pela Embrapa Clima Temperado e cultivadas no município de Videira, em área da Estação Experimental da Epagri de Videira. As seleções avaliadas foram Black 128, Black 145, Black 178, Black 194 e Black 198 em comparação com as cultivares Tupy, Guarani, Xavante e Xingu. O experimento foi implantado a campo em abril de 2009, em parceria com a Embrapa Clima Temperado, de modo a verificar a adaptação e produção de materiais de amoreira-preta às condições climáticas do Meio Oeste Catarinense. O espaçamento utilizado foi de 3,0m x 0,6m (densidade de 5.555 plantas por hectare). As plantas foram conduzidas com 4 hastes por planta, sob espaldeira em ?T?. O delineamento foi inteiramente casualizado, com 5 repetições de cada seleção. Para os dados aqui apresentados, foram amostrados 20 frutos de cada genótipo, em cada data de colheita realizada entre os meses de outubro a dezembro de 2017. Análises físicas foram realizadas quanto ao número de frutas por planta (planta-1), massa fresca das frutas (g) e comprimento e diâmetro das frutas (mm). No que concerne às análises químicas, foi considerado o parâmetro teor de sólidos solúveis (SST), utilizando-se refratômetro digital de bancada e expresso em ºBrix. Nas condições testadas verificou-se que qualquer das seleções é estatisticamente, comparável a cultivar padrão, em todos os aspectos avaliados. A cv. Guarani foi inferior à `Tupy¿ em relação à massa fresca e comprimento de frutos, não diferindo quanto ao sabor, enquanto a cv. Xingu foi superior à `Tupy¿ em relação a todos os aspectos avaliados. MenosA demanda por frutos de amoreira preta (Rubus spp.) vem crescendo nos últimos anos em função das suas propriedades funcionais, da sua rusticidade e do alto valor agregado obtido. Indo de encontro a este mercado, o Programa de melhoramento da Embrapa Clima Temperado objetiva desenvolver novas cultivares que possuam maior adaptação e produtividade, com plantas de hastes eretas e preferencialmente sem espinhos, uma vez que estes causam danos nos frutos e dificultam a colheita. Quanto aos frutos, busca-se que estes sejam maiores, mais doces, possuam melhor resistência pós-colheita e que sua maturação não coincida totalmente com a cv. ?Tupy?, que possui espinhos e é cultivada com maior abrangência no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físico químicas de algumas seleções de amoreira preta desenvolvidas pela Embrapa Clima Temperado e cultivadas no município de Videira, em área da Estação Experimental da Epagri de Videira. As seleções avaliadas foram Black 128, Black 145, Black 178, Black 194 e Black 198 em comparação com as cultivares Tupy, Guarani, Xavante e Xingu. O experimento foi implantado a campo em abril de 2009, em parceria com a Embrapa Clima Temperado, de modo a verificar a adaptação e produção de materiais de amoreira-preta às condições climáticas do Meio Oeste Catarinense. O espaçamento utilizado foi de 3,0m x 0,6m (densidade de 5.555 plantas por hectare). As plantas foram conduzidas com 4 hastes por planta, sob espaldeira em ?T?. O delinea... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caracterização; Pequenas frutas; Tamanho de frutos. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03191naa a2200205 a 4500 001 1127948 005 2018-11-21 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWESP, C. L. 245 $aSELEÇÕES AVANÇADAS DE AMORA-PRETA DESENVOLVIDAS PELA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO E AVALIADAS EM VIDEIRA, SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA demanda por frutos de amoreira preta (Rubus spp.) vem crescendo nos últimos anos em função das suas propriedades funcionais, da sua rusticidade e do alto valor agregado obtido. Indo de encontro a este mercado, o Programa de melhoramento da Embrapa Clima Temperado objetiva desenvolver novas cultivares que possuam maior adaptação e produtividade, com plantas de hastes eretas e preferencialmente sem espinhos, uma vez que estes causam danos nos frutos e dificultam a colheita. Quanto aos frutos, busca-se que estes sejam maiores, mais doces, possuam melhor resistência pós-colheita e que sua maturação não coincida totalmente com a cv. ?Tupy?, que possui espinhos e é cultivada com maior abrangência no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físico químicas de algumas seleções de amoreira preta desenvolvidas pela Embrapa Clima Temperado e cultivadas no município de Videira, em área da Estação Experimental da Epagri de Videira. As seleções avaliadas foram Black 128, Black 145, Black 178, Black 194 e Black 198 em comparação com as cultivares Tupy, Guarani, Xavante e Xingu. O experimento foi implantado a campo em abril de 2009, em parceria com a Embrapa Clima Temperado, de modo a verificar a adaptação e produção de materiais de amoreira-preta às condições climáticas do Meio Oeste Catarinense. O espaçamento utilizado foi de 3,0m x 0,6m (densidade de 5.555 plantas por hectare). As plantas foram conduzidas com 4 hastes por planta, sob espaldeira em ?T?. O delineamento foi inteiramente casualizado, com 5 repetições de cada seleção. Para os dados aqui apresentados, foram amostrados 20 frutos de cada genótipo, em cada data de colheita realizada entre os meses de outubro a dezembro de 2017. Análises físicas foram realizadas quanto ao número de frutas por planta (planta-1), massa fresca das frutas (g) e comprimento e diâmetro das frutas (mm). No que concerne às análises químicas, foi considerado o parâmetro teor de sólidos solúveis (SST), utilizando-se refratômetro digital de bancada e expresso em ºBrix. Nas condições testadas verificou-se que qualquer das seleções é estatisticamente, comparável a cultivar padrão, em todos os aspectos avaliados. A cv. Guarani foi inferior à `Tupy¿ em relação à massa fresca e comprimento de frutos, não diferindo quanto ao sabor, enquanto a cv. Xingu foi superior à `Tupy¿ em relação a todos os aspectos avaliados. 653 $aCaracterização 653 $aPequenas frutas 653 $aTamanho de frutos 700 1 $aMACIEL, K. J. A. 700 1 $aCONTINI, R. E. 700 1 $aMATTOS, M. 700 1 $aRASEIRA, M. C. B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 5., 2018, Fortaleza. Resumos... Fortaleza: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2018.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/09/2012 |
Data da última atualização: |
21/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
KNOBLAUCH, R.; BACHA, R. E.; STUKER, H.; ERNANI, P. R.; COIMBRA, J. L. M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Doses de nitrogênio e potássio para adubação do arroz irrgado em sistema pré-germinado. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ARROZ IRRIGADO, 6., 2009, Porto Alegre, RS.. Estresses e sustentabilidade: desafios para a lavoura arrozeira. Porto Alegre, RS.: Gráfica Palloti, 2009. p. 187-190. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O nitrogênio é o nutriente mais importante para o arroz irrigado, além dele, o potássio possui importância destacada na resistência da planta a estresses bióticos e abióticos. Com o objetivo de avaliar a eficiência desses dois nutrientes no rendimento de grãos, nos componentes do rendimento de forma individual e interativa, realizou-se um experimento, a campo, durante 3 safras na Estação Experimental da Epagri em Itajaí. Os resultados permitiram concluir que houve resposta quadrática às doses de N, que o aumento no rendimento de grãos de arroz pela aplicação de K é dependente do teor de K no solo e de fatores climáticos e da cultivar utilizada e que nao houve interação entre N e K. |
Palavras-Chave: |
Adubação nitrogenada; Adubação potássica; Nutrição de planta; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01356naa a2200169 a 4500 001 1087008 005 2012-09-21 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aDoses de nitrogênio e potássio para adubação do arroz irrgado em sistema pré-germinado. 260 $c2009 520 $aO nitrogênio é o nutriente mais importante para o arroz irrigado, além dele, o potássio possui importância destacada na resistência da planta a estresses bióticos e abióticos. Com o objetivo de avaliar a eficiência desses dois nutrientes no rendimento de grãos, nos componentes do rendimento de forma individual e interativa, realizou-se um experimento, a campo, durante 3 safras na Estação Experimental da Epagri em Itajaí. Os resultados permitiram concluir que houve resposta quadrática às doses de N, que o aumento no rendimento de grãos de arroz pela aplicação de K é dependente do teor de K no solo e de fatores climáticos e da cultivar utilizada e que nao houve interação entre N e K. 653 $aAdubação nitrogenada 653 $aAdubação potássica 653 $aNutrição de planta 653 $aOryza sativa 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ARROZ IRRIGADO, 6., 2009, Porto Alegre, RS.. Estresses e sustentabilidade: desafios para a lavoura arrozeira. Porto Alegre, RS.: Gráfica Palloti, 2009. p. 187-190.
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